ANTIGO PALÁCIO DA PROVÍNCIA – SEDE DA PREFEITURA MUNICIPAL

Localizado no coração do Centro Histórico de Marechal Deodoro, o prédio que hoje abriga a Prefeitura Municipal é uma das construções mais simbólicas do passado político e administrativo de Alagoas.
O imóvel foi adquirido em 1836 de Francisco Fernandes Lima, com o objetivo de transformá-lo em Palácio da Província, para funcionar como sede do Governo Provincial da então Capitania das Alagoas.
Entre os anos de 1836 e 1839, o edifício foi a primeira sede oficial do governo do Estado, até a transferência da capital para Maceió, em dezembro de 1839.
👑 Um edifício que recebeu a Família Imperial

Em 1860, o prédio viveu outro momento histórico: serviu de hospedagem para a Família Imperial e sua comitiva em visita à região, o que reafirma sua importância arquitetônica e simbólica para o país.
🏛️ Atual função: Prefeitura Municipal
Desde o ano de 1961, o prédio abriga, de forma definitiva, a Prefeitura de Marechal Deodoro. Símbolo da continuidade administrativa e da valorização do patrimônio local, o edifício mantém suas características originais e representa um elo vivo entre passado e presente.
Preservar e valorizar esse espaço é também manter viva a história da cidade que foi berço da República e capital fundadora de Alagoas.
CASA DA CÂMARA E CADEIA PÚBLICA – DA JUSTIÇA À CULTURA

Erguida no alto do Largo da Matriz, com vista privilegiada para a região lagunar, a Casa da Câmara e Cadeia Pública é uma das construções históricas mais marcantes de Marechal Deodoro. Sua construção teve início em janeiro de 1850, aproveitando parte da estrutura de um antigo armazém de sal existente no local.
Com localização estratégica, a edificação foi projetada para funcionar como sede dos poderes Legislativo e Judiciário da cidade, integrando as funções de Câmara Municipal e Cadeia Pública, prática comum nas vilas do Brasil colonial e imperial.
🏛️ Arquitetura com vista para a história
O prédio foi construído em uma das áreas mais altas do centro histórico, o que permitia visibilidade e controle sobre a região lagunar — uma medida simbólica e prática para uma estrutura que abrigava a autoridade local.
Com seus traços robustos e estrutura colonial, o edifício permaneceu por décadas como um dos principais centros de poder político e judicial da cidade.

🎭 Nova função: Cultura em movimento

Atualmente, o prédio passou por obras emergenciais de conservação e abriga a Secretaria Municipal de Cultura. Também possui espaços compartilhados com o Iphan, que utiliza parte da estrutura para atendimento ao público e realização de atividades culturais e educativas.
Com isso, a antiga Casa da Câmara e Cadeia se transforma em um novo espaço de encontro, preservação e valorização da memória, conectando o passado institucional ao presente artístico da cidade.
CASA DE DEODORO

Localizada no coração do centro histórico de Marechal Deodoro, a Casa Natal de Marechal Deodoro da Fonseca é muito mais que um patrimônio material — é um símbolo vivo da origem da República no Brasil e um marco da história alagoana.
Construída no estilo típico das casas coloniais do século XVII, o casarão possui quatro janelas simétricas e uma porta central, com beiral de telha em biqueira e acabamento de telha dupla com revestimento de massa. A estrutura segue a tradição arquitetônica das residências brasileiras do período colonial.
🏛️ História e reconstrução
Foi nesse espaço que viveram Manuel Mendes da Fonseca e Dona Rosa da Fonseca, os pais do proclamador da República. Aqui nasceu e cresceu Manuel Deodoro da Fonseca, que viria a se tornar o primeiro Presidente da República do Brasil.
Em 1983, a Prefeitura de Marechal Deodoro promoveu um importante processo de restauração da casa, já bastante deteriorada pela ação do tempo. Embora o interior da estrutura tenha sofrido modificações, a fachada original foi mantida fiel ao projeto histórico, preservando sua identidade arquitetônica.

🖼️ Museu e memória

Atualmente, a Casa de Deodoro funciona como museu aberto à visitação pública, reunindo mobiliários de época, quadros, acervos históricos e objetos doados por familiares do Marechal. O espaço é organizado para reconstruir o ambiente do século XIX e homenagear aquele que foi o maior símbolo da história deodorense.
Ao visitar a Casa de Deodoro, o público pode conhecer mais sobre a vida, trajetória militar e legado político do filho mais ilustre da cidade, mergulhando nas origens da República e na memória da primeira capital de Alagoas.
CONVENTO DE SÃO FRANCISCO E IGREJA DE SANTA MARIA MADALENA

Conjunto Franciscano de Santa Maria Madalena é um dos mais importantes patrimônios religiosos, arquitetônicos e históricos do estado de Alagoas — e do Brasil. Com mais de 350 anos de história, o monumento é composto pela Igreja de Santa Maria Madalena, a Capela da Ordem Terceira de São Benedito e o antigo convento, onde hoje funciona o renomado Museu de Arte Sacra Dom Ranulpho. A construção do conjunto teve início em 1684, embora os primeiros frades da Ordem de São Francisco tenham chegado à cidade dois anos antes. A capela-mor foi concluída em 1689, mas as obras sofreram paralisação e só foram completamente finalizadas em 1793. A primeira missa foi celebrada ainda em 1662, durante a Semana Santa
🏛️ Arquitetura imponente e singular
A fachada da igreja possui adornos em pedra calcária com formas de plantas, janelas com pardieiras e um óculo central que favorece a ventilação. A Capela-Mor tem teto em caixotões e um retábulo em pedra ou madeira talhada — elemento raro e exclusivo no Nordeste brasileiro.
Um dos maiores destaques é a imagem de Cristo Crucificado da escola Jansenista, localizada no altar. Essa escultura é considerada raríssima: existem apenas dois exemplares no Brasil — um em Marechal Deodoro e outro na Bahia. Também sob o coro há um belíssimo painel de Santa Clara de Assis, pintado pelo artista pernambucano José Eloy, em 1817.

🎨 Museu de Arte Sacra Dom Ranulpho

O antigo convento, com seu pátio interno cercado por colunas em estilo medieval, abriga atualmente o Museu de Arte Sacra Dom Ranulpho. Instalado no andar superior do prédio, o museu guarda um rico acervo de peças religiosas que representam a fé, a história e a herança cultural do povo deodorense.
🏵️ Igreja da Ordem Terceira de São Benedito
Anexa à igreja principal, a Igreja da Ordem Terceira de São Benedito foi construída durante o século XVIII. Sua fachada em estilo rococó, com uma porta única de folha almofadada e três janelas decorativas, é um dos mais delicados exemplos da arquitetura religiosa da época.

🕰️ História viva e preservada
O conjunto franciscano já abrigou, ao longo de sua história, diversas funções: acampamento militar, orfanato e abrigo de refugiados da seca. Cada uso trouxe alterações à estrutura original, culminando na interdição da Igreja da Ordem Primeira no ano 2000, por risco de desabamento.
Ainda assim, a grandiosidade e beleza do conjunto permanecem marcantes. Mesmo após séculos, ele continua sendo um símbolo do barroco alagoano e da importância de Marechal Deodoro como guardiã da fé e da história do Brasil.
IGREJA DO SENHOR DO BONFIM

A mais antiga fé construída em solo deodorense
Localizada no bairro de Taperaguá, uma das primeiras áreas povoadas do município, a Igreja do Senhor do Bonfim é considerada por muitos estudiosos e moradores como a primeira igreja construída em Marechal Deodoro. Seu valor histórico, arquitetônico e espiritual atravessa os séculos e ainda hoje simboliza a força da fé e da tradição religiosa do povo deodorense.
Embora não se conheça com exatidão a data de sua construção, há registros de que o patrimônio da igreja foi estabelecido em 1611, por Diogo Soares da Cunha — o que a coloca entre as mais antigas manifestações da arquitetura religiosa em Alagoas e em todo o Nordeste.
🏛️ Arquitetura com influência franciscana
A fachada da Igreja do Senhor do Bonfim apresenta características inspiradas nas construções franciscanas da época, comuns em outras cidades do Nordeste brasileiro. O adro da igreja — espaço frontal aberto e murado — é o maior da cidade, ampliando a sensação de imponência do templo e seu papel de destaque na paisagem de Taperaguá. Seu estilo simples e robusto traduz com fidelidade a estética religiosa colonial, marcada pela fé e pelo senso comunitário que moldou os primeiros núcleos urbanos da antiga Vila de Santa Madalena

🕊️ Patrimônio de fé e identidade
A Igreja do Senhor do Bonfim não é apenas uma construção antiga. Ela é memória viva da fundação da cidade, um local onde gerações celebraram sua fé, organizaram procissões, casamentos e despedidas. Mesmo com o passar do tempo, permanece como símbolo de resistência cultural e religiosidade popular.
Seu valor vai além do religioso — é um marco fundacional da história de Marechal Deodoro.
IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
Fé, história e o berço da identidade deodorense

Com origens que remontam ao século XVII, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição é um dos principais símbolos de fé, resistência e identidade histórica de Marechal Deodoro. Localizada no coração da cidade, carrega em suas paredes não só a espiritualidade do povo deodorense, mas também importantes marcos da formação política, cultural e arquitetônica do município.
Embora não haja registros exatos sobre a data de sua construção, acredita-se que o templo já existia em 1654, tendo sido edificado pelo português João Esteves. Conta-se que ele recebeu as terras da atual Massagueira como pagamento pela construção da igreja. A primeira versão da matriz foi incendiada durante a invasão holandesa, sendo reconstruída em 1672 com o apoio da Câmara e da própria população, e só finalizada em 1783 — data gravada no frontispício da igreja.

🏛️ Arquitetura e memória

A estrutura da igreja é marcada pelos traços do estilo rococó e barroco, principalmente na composição de seu frontão, com curvas e contracurvas que refletem a estética das construções religiosas coloniais brasileiras. Sua imponência no centro histórico remete aos primeiros momentos de formação da Vila de Santa Maria Madalena
🕊️ Marcos históricos
A Matriz de Nossa Senhora da Conceição é também palco de importantes episódios históricos de Alagoas e do Brasil. Foi ali que, em 1819, ocorreu a posse do primeiro governador da Capitania de Alagoas, o tenente-coronel Sebastião Francisco de Melo e Póvoas, após a separação de Pernambuco. Também foi nesta igreja que, em 1860, a família imperial — o Imperador Dom Pedro II e a Imperatriz Teresa Cristina — realizou uma visita histórica durante sua passagem por Alagoas.
Além disso, a matriz carrega o afeto da história familiar do Marechal Deodoro da Fonseca: nela se casaram seus pais, Manoel Mendes da Fonseca e Rosa da Fonseca, e foram batizados todos os seus filhos, incluindo o próprio proclamador da República.
🙌 Um monumento vivo
Mais do que um templo religioso, a Igreja Matriz é um testemunho vivo da fé, da formação social e do espírito comunitário de Marechal Deodoro. Suas paredes guardam séculos de histórias, e seu altar continua sendo, até hoje, um espaço de celebração da vida, da cultura e das tradições do povo deodorense.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO AMPARO DOS HOMENS PARDOS
Fé, resistência e expressão da devoção popular

A Igreja de Nossa Senhora do Amparo dos Homens Pardos é um dos templos mais emblemáticos do Centro Histórico de Marechal Deodoro. Erguida no local onde existia uma capela desde 1683, a igreja reflete a força da fé das camadas populares, em especial da Irmandade dos Homens Pardos, que desempenhou papel fundamental na vida religiosa, cultural e social do município.
A pedra fundamental do templo atual foi lançada em 31 de agosto de 1757, pelo então vigário Veríssimo Rodrigues Rangel, mas sua construção se arrastou por mais de um século. Após uma longa paralisação, as obras só foram retomadas em 1800, e em 1860 a igreja foi finalmente considerada concluída.
🏛️ Arquitetura e arte sacra
A fachada da igreja apresenta elementos clássicos da arquitetura religiosa do período colonial brasileiro, como o frontão brasonado com volutas, ladeado por dois pináculos. Na parte inferior, um óculo lobulado, duas janelas e uma porta almofadada compõem o alinhamento frontal, ao lado da torre com sineira, que completa a harmonia do conjunto.

🤝 A irmandade dos Homens Pardos
A Irmandade de Nossa Senhora do Amparo foi instituída ainda no século XVII, em 1683, e teve seu Compromisso aprovado oficialmente pela Lei Provincial nº 224, de 11 de julho de 1853. A presença da irmandade e a construção do templo revelam a importância da participação ativa da população parda e negra na religiosidade local e no fortalecimento do tecido social da antiga Vila de Santa Maria Madalena do Cabo de Santo Agostinho (hoje Marechal Deodoro).
✨ Um símbolo de devoção e memória
A Igreja de Nossa Senhora do Amparo é um marco da resistência, da fé e da contribuição das camadas populares na formação histórica e cultural da cidade. Sua existência perpetua os valores de solidariedade, espiritualidade e união do povo deodorense, mantendo viva uma das tradições mais significativas da comunidade.
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DOS PRETOS

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, localizada no Centro Histórico de Marechal Deodoro, é um dos mais significativos templos da religiosidade afro-brasileira no estado de Alagoas. Sua origem remonta ao ano de 1717, quando foi construída uma pequena capela dedicada à Nossa Senhora do Rosário, com o objetivo de congregar os escravizados e criar meios para a compra de alforrias, dando início a uma história de luta, devoção e afirmação cultural.
🏛️ Arquitetura e construção
A estrutura atual começou a ser erguida em 1834, substituindo a antiga capela por um templo maior e mais imponente. A construção foi liderada pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, com apoio direto de nomes como Capitão Luiz Cerqueira Lima, Nicolau de Souza e Antônio Domingos. A fachada da igreja exibe traços neoclassicistas, estilo comum à época e que reflete a transição arquitetônica do período imperial.

✊🏾 Espiritualidade negra e exclusão institucional
Desde o início, o templo foi frequentado principalmente por escravizados e ex-escravizados, tornando-se símbolo de fé, resistência e identidade do povo negro deodorense. O Compromisso da Irmandade do Rosário foi oficialmente aprovado pela Lei Provincial nº 564, de 23 de maio de 1870, mas com uma cláusula controversa: a exclusão dos “homens pretos” da congregação, revelando uma tentativa institucional de apagamento da presença negra na própria irmandade que ajudaram a fundar.
📿 Legado e importância cultural
A Igreja do Rosário dos Pretos é, até hoje, símbolo da devoção afrodescendente em Marechal Deodoro e importante marco da herança cultural e religiosa construída por mãos negras ao longo dos séculos. Representa a luta por dignidade, liberdade e inclusão, sendo um espaço de memória viva da população que tanto contribuiu para a formação da cidade.
CONJUNTO CARMELITA: IGREJA DO CARMO, CONVENTO CAIADO E IGREJA DE NOSSA SENHORA DO Ó
Religiosidade, disputa de ordens e a fé que resiste ao tempo
O Conjunto Carmelita de Marechal Deodoro é um dos marcos mais expressivos do patrimônio histórico e religioso da antiga capital alagoana. Formado pela Igreja do Carmo, pelo Convento do Carmo — também conhecido como Convento Caiado — e pela Igreja de Nossa Senhora do Ó, o complexo é testemunho de quase três séculos de fé, disputas religiosas e resistência histórica.

📜 Uma história que começa com um “Conventinho”
Em 15 de julho de 1715, o Senado da Câmara da então Vila de Alagoas solicitou ao rei autorização para instalar um Hospício sob os cuidados dos religiosos observantes da Senhora do Carmo. A ideia era fundar um pequeno convento, oferecendo inclusive um sítio para sua construção. O pedido foi analisado pelo governador de Pernambuco, Dom Lourenço de Almeida, e só em 26 de março de 1722 o alvará com a permissão foi expedido. Havia uma condição: o abrigo deveria ter poucos religiosos e sem porta de acesso direto ao público.

O padre Frei Manoel da Esperança confiava na aprovação e chegou a iniciar arrecadações para a obra. As concessões à Ordem do Carmo foram efetivadas somente em 17 de janeiro de 1733, quando Frei Francisco Pégas assumiu formalmente os bens e passou a residir numa casa próxima à Capela de Nossa Senhora do Ó, doada pelo coronel Francisco de Barros Pimentel.
Em 16 de julho de 1744, nessa mesma capela, foi instalada a Irmandade da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo da Reforma Calçada. Já em 1739, registros históricos apontam que o local contava com dois religiosos e até uma fazenda na região da Massagueira.
🏛️ Convento do Carmo (Convento Caiado)
Mesmo com a autorização e as primeiras construções iniciadas, o Convento do Carmo nunca foi plenamente concluído. A obra foi prejudicada por disputas entre carmelitas e franciscanos, ambos presentes na cidade e rivais pelo domínio da fé local e das esmolas da população.
Já em 1816, o convento encontrava-se em ruínas, e os missionários não tinham mais condições de permanecer ali. Em 1870, o missionário Frei Fidelis Maria Fognano, com apoio do presidente da Província e dos fiéis locais, iniciou reformas importantes no conjunto: construiu um cemitério, reedificou a igreja da Ordem Terceira, levantou uma das paredes e a torre, e preparou toda a cobertura.
As obras foram administradas por Frei José de Cattanicetta, que também construiu um cemitério para os anacatólicos e diversas catacumbas ao redor do muro sul e leste. Os custos foram registrados em jornais da época e ultrapassaram os 10:000 réis.
🕊️ Igreja de Nossa Senhora do Ó
Originalmente uma pequena capela, a Igreja de Nossa Senhora do Ó foi reformada e ampliada ao longo do século XIX. Em novembro de 1870, já restaurada, foi entregue ao culto público e passou a servir como capela do Cemitério do Carmo.
Sua fachada conserva elementos do século XVIII, como a porta de madeira almofadada e o frontão em curvas e contracurvas, característicos da arquitetura barroca. A estrutura, que passou por restauros ao longo dos anos, hoje encontra-se preservada e funciona normalmente para cultos religiosos católicos, além de abrigar o cemitério municipal.
✝️ Igreja do Carmo

Sem data precisa de construção, a Igreja do Carmo acredita-se ter sido erguida antes de 1715 como espaço inicial para os religiosos carmelitas que vieram fundar o convento. Em 1872, com a ampliação do cemitério da cidade, a igreja passou a funcionar como Capela do Cemitério do Carmo. Assim como o restante do conjunto, também foi restaurada e segue ativa como espaço religioso e de memória.
🕍 Patrimônio Vivo
Mais do que construções, o Conjunto Carmelita representa capítulos importantes da fé, da disputa religiosa e da história urbana de Marechal Deodoro. Após séculos de transformações, o conjunto foi preservado, restaurado e segue cumprindo seu papel espiritual, sendo uma das joias históricas do município.